Eduardo Ferreira, o Dudu da TATAME tem feito um trabalho decente, honesto e de vital importãncia para os esportes de lutas no País.
Figura muito querida, Dudu trabalha duro para que eventos, pequenos, médios e grandes possam ter vez na mídia especializada.
Tomei a decisão de fazer essa entrevista com Dudu não só por ele ser meu grande amigo, mas sim pelo trabalho bonito, profissional e importante nessa luta diária de levarmos nossos esportes ao conhecimento de cada vez mais amantes, praticantes e leitores.
Dudu, pelo seu trabalho e pela pessoa que você é, meu querido, muito obrigado!
Conheça Dudu da TATAME, lendo a entrevista abaixo:
Vamos começar com a tradicional pergunta, quando começou o seu relacionamento com as Artes Marciais?
Comecei aos quatros anos no Judô e cheguei a faixa-preta aos 16 anos com o professor Ney Wilson Pereira. Colecionei alguns títulos estaduais e lutei o Brasileiro e alguns campeonatos na Argentina e no Chile. Treinei com nomes como Sebástian Pereira, Frederico Flexa, Helvécio Penna e Flávio Canto (apanhava de todos, claro. rs). Aos 15 anos dei alguns treinos de Jiu-Jitsu com o Carlão Barreto, com o Sérgio Ferrari e fui parar no (Sérgio) Bolão, onde peguei a faixa azul. Na época ainda era faixa verde de Judô. Aos 18 comecei a treinar Luta Livre com o Cromado, na época o Marcelo Brigadeiro era faixa branca e o Leonardo Chocolate faixa azul. Na mesma academia o Wagão (Wagner Túlio) dava aulas de Muay Thai para a RFT e eu comecei a treinar com ele e fui até a faixa azul. Depois disso continuei treinando Boxe e Muay Thai com o Márcio e o Marquinhos, alunos do Nélio Naja, e comecei a treinar Jiu-Jitsu com o Castello Branco e o Italo Villardo, com quem peguei a faixa roxa recentemente.
E quando começou o seu trabalho na TATAME, conte-nos como aconteceu ?
Estudava com o Alexandre Esteves (dono da TATAME) e com o Marcelo Alonso na mesma faculdade. Conheci o Alexandre em 1999, mas levei dois anos para descobrir que ele era o dono da revista que eu já lia desde que era um tabloide! Em 2003 acabou o período de estágio que eu podia fazer na faculdade e eu me ofereci para trabalhar com o Alexandre de graça. Como eu tinha um relacionamento de amizade e ele sabia que eu entendia de luta, ele me aceitou na revista. Comecei logo em 2003, de cara fui cobrir a Copa do Mundo em Niterói e em seguida cobri o Mundial da CBJJ na semana seguinte. Ele e o Maurício, na época diretor de comunicação da revista, gostaram do meu tabalho e começaram a me ajudar na passagem. No mesmo ano foi lançada a revista Personal, o Alonso fez a primeira do Alexandre Pequeno e na seguinte eu assumi, fazendo a Personal Trocação, BTT, Ninja e Shogun, Chute Boxe, as duas da Nova União, a do Leozinho Vieira e a do Vítor Shaolin. Aí eu já tinha conquistado o meu espaço, me formei, fui efetivado em 2005, e continuei correndo atrás até chegar a editor do site e da revista em 2007.
Que história é essa de ser aluno do Léo Castello Branco, afinal já te flagrei treinando na RFT, explica ai ?
Eu malhava na mesma academia onde o Cromado dava aulas e os alunos dele eram meus amigos. O Cholocate, o Mizuno e o Brigadeiro frequentam até hoje a minha casa. Mas eu treinava Jiu-Jitsu na mesma academia, com o Andrezão, aluno do Cássio Cardoso (Carlson Gracie). Inclusive treinei com o Baruck, na época faixa azul. Depois essa academia fechou e fomos para a Fisilabor, onde continuei treinando com o Cromado e com o Wagão. A Fisilabor também fechou as portas e eu me mudei para Laranjeiras. Meus amigos Bruno Monteiro (faixa-preta), Renato Rocco (faixa marrom), Sérgio Negócio (faixa marrom) e o próprio Castello, que eu conheci através deles, me convidaram para treinar lá. Fui pra lá em 2008 e estou amarradão. Espero um dia pegar a faixa-preta de Jiu-Jitsu também. Mas quando puder, quero voltar a treinar com o Cromado e com o Wagão para poder pegar a preta de Luta Livre e de Muay Thai também. rs
O que significa pra você o nome Marcelo Alonso?
Uma palavra seria pouco para definir o que é esse cara. Costumo chamá-lo de Sensei. Todo dia aprendo algo novo com ele. Mas posso dizer que é o cara mais correto, honesto e imparcial que já conheci. Um amigo pra todas as horas, um excepcional profissional e, para mim, o melhor repórter fotográfico das artes marciais. Um cara que de fato acompanhou a virada do Vale-Tudo e do Jiu-Jitsu. Cobriu o primeiro UFC, Pride, Mundial de Jiu-Jitsu, apostou no Wanderlei Silva, Rodrigo Minotauro e Anderson Silva quando eles ainda não eram ninguém... Um visionário. Se tem alguém em quem me espelho como profissional, esse cara é o Marcelo Alonso. Mas jamais vou esquecer do cara que realmente me tornou um profissional. José Maurício Costa. Ele acreditou em mim desde o início e sempre me orientou em todos os sentidos. Me deu as primeiras oportunidades de viagem, me escolheu para fazer a Personal e me deu o programa da TATAME TV, sem contar as matérias na revista. Isso tudo quando eu ainda era estagiário. Maurício é um grande amigo e exemplo, também nunca vou esquecer seus ensinamentos, que carrego até hoje para coordenar a minha equipe editorial.
Existe um grupo de jornalista especializados que esta sempre ali na lateral do ringue, do octagon, conte-nos ai uma ou mais passagens engraçadas ou que tenha te marcado com essa galera ?
Rapaz, agora você me pegou. São muitas as histórias ali. Mas, uma recente foi no Jungle Fight no Ceará. Que me desculpe o meu amigo Gleidson Venga do Portal do Vale Tudo, mas essa foi uma das mais hilárias. Quem o conhece sabe o quanto ele é fã do Rogério Minotouro, que estava lutando neste Jungle. O Gleidson não conseguia fotografar cara! Ele só ficava gritando: “Vai Rogério, acaba logo com essa luta, estou muito nervoso!”. Parecia uma “tietezinha”, eu ria demais, aliás fico rindo só de lembrar, hauahauahauahauaha... Outro que me proporciona grandes risadas é você Olivar, sua dancinha na beira do ringue não tem pra ninguém. Hahahahahahahaha...
Entre tantos eventos, cite dois ou três que te marcaram para sempre?
Que eu tenha trabalhado, foi inesquecível o Meca 10, quando o Tony Mendigo venceu o Luiz Azeredo. Nunca vi nada igual na arquibancada. Também foi inesquecível o primeiro evento de MMA que eu cobri, quando o Thales Leites venceu um GP em vitória. Lembro até hoje do título da matéria: “De Vitória, Thales entende”. No Jiu-Jitsu, todos os campeonatos em que o Fernando Tererê lutou. Cara, aquela torcida dele me arrepiava. Torço muito pela recuperação desse ícone do esporte. Foi uma honra e um privilégio tê-lo visto lutar tantas vezes e poder entrevistá-lo outras tantas.
E como é ter que fechar uma revista que tem, acima de tudo, superar a edição passada. Como funciona isso?
Em 2003 tínhamos poucos eventos e a internet ainda dava os seus primeiros passos. Hoje, além de ter que superar a edição passada, competimos com a internet. Se você não fizer algo novo, exclusivo, você não vende revista. Todo mês quebramos a cabeça para trazer novidades para os leitores e para os atletas, que também gostam de ver suas vitórias na revista. Afinal, uma foto na revista fica eternizada.
Que capa da TATAME você mais gostou e que matéria da TATAME mais te marcou, a que você fez e a que você leu?
A capa que o Alonso fez do Wanderlei ganhando o GP do Pride em 2003. Os japoneses não deram o ring side pra ele e ele escalou uma torre de 25 metros e fez aquela foto fantástica, que anos depois os japoneses copiaram quando o Takanori Gomi fez a mesma comemoração do Wanderlei. Gosto também da capa do Arona contra o Jeff Monson no ADCC de 2001, também do Alonso, e a do Minotauro sobre as cordas após a primeira derrota para o Fedor. Não é a capa que todos nós brasileiros queríamos, mas, com o olhar fotográfico, é uma foto altamente representativa. Em relação as matérias, sem dúvida a do MMA nas favelas. Não foi trabalhosa, mas subimos algumas favelas e conseguimos apresentar ao mundo (além da TATAME, a matéria saiu na Full Contact Fighter (EUA), no site da ESPN americana e na Kakutougi Tsushin do Japão) porque o povo brasileiro é tão guerreiro e vencedor. Das que eu li, a revista especial do Carlson Gracie feita pelo Alonso em 2007. O Carlson é uma lenda, o Pelé do Jiu-Jitsu, seu jeito simples, o modo de viver, suas pérolas eternas como “Poderoso” e “Creonte”... Some tudo isso a quantidade de casca grossa que ele fez naquela academia de Copacabana...
O que te mais deixa feliz em nosso meio e o que mais te deixa triste ou preocupado?
O que me deixa mais feliz é o reconhecimento dos atletas. Quando eles te agradecem pela matéria e diz que aquilo mudou a vida dele... Não tem preço você voltar para casa sabendo que naquele dia você ajudou alguém que está alí batalhando por um lugar ao sol. Me deixa feliz também saber que o mercado está crescendo, que temos grandes profissionais aparecendo e que são todos do bem, amigos, uns ajudam o outro... Fico muito triste quando vejo algumas críticas sem sentido. Não podemos julgar aquilo que não sabemos. Gosto de ser criticado para poder melhorar, mas não gosto de ser criticado quando deixo a minha vida de lado pelo esporte e escuto besteiras sem nenhum fundamento. Me preocupa também os eventos caça níqueis, feito por promotores que se aproveitam da necessidade do atleta e oferecem uma bolsa abaixo do mercado e enchem os seus bolsos
Comecei aos quatros anos no Judô e cheguei a faixa-preta aos 16 anos com o professor Ney Wilson Pereira. Colecionei alguns títulos estaduais e lutei o Brasileiro e alguns campeonatos na Argentina e no Chile. Treinei com nomes como Sebástian Pereira, Frederico Flexa, Helvécio Penna e Flávio Canto (apanhava de todos, claro. rs). Aos 15 anos dei alguns treinos de Jiu-Jitsu com o Carlão Barreto, com o Sérgio Ferrari e fui parar no (Sérgio) Bolão, onde peguei a faixa azul. Na época ainda era faixa verde de Judô. Aos 18 comecei a treinar Luta Livre com o Cromado, na época o Marcelo Brigadeiro era faixa branca e o Leonardo Chocolate faixa azul. Na mesma academia o Wagão (Wagner Túlio) dava aulas de Muay Thai para a RFT e eu comecei a treinar com ele e fui até a faixa azul. Depois disso continuei treinando Boxe e Muay Thai com o Márcio e o Marquinhos, alunos do Nélio Naja, e comecei a treinar Jiu-Jitsu com o Castello Branco e o Italo Villardo, com quem peguei a faixa roxa recentemente.
E quando começou o seu trabalho na TATAME, conte-nos como aconteceu ?
Estudava com o Alexandre Esteves (dono da TATAME) e com o Marcelo Alonso na mesma faculdade. Conheci o Alexandre em 1999, mas levei dois anos para descobrir que ele era o dono da revista que eu já lia desde que era um tabloide! Em 2003 acabou o período de estágio que eu podia fazer na faculdade e eu me ofereci para trabalhar com o Alexandre de graça. Como eu tinha um relacionamento de amizade e ele sabia que eu entendia de luta, ele me aceitou na revista. Comecei logo em 2003, de cara fui cobrir a Copa do Mundo em Niterói e em seguida cobri o Mundial da CBJJ na semana seguinte. Ele e o Maurício, na época diretor de comunicação da revista, gostaram do meu tabalho e começaram a me ajudar na passagem. No mesmo ano foi lançada a revista Personal, o Alonso fez a primeira do Alexandre Pequeno e na seguinte eu assumi, fazendo a Personal Trocação, BTT, Ninja e Shogun, Chute Boxe, as duas da Nova União, a do Leozinho Vieira e a do Vítor Shaolin. Aí eu já tinha conquistado o meu espaço, me formei, fui efetivado em 2005, e continuei correndo atrás até chegar a editor do site e da revista em 2007.
Que história é essa de ser aluno do Léo Castello Branco, afinal já te flagrei treinando na RFT, explica ai ?
Eu malhava na mesma academia onde o Cromado dava aulas e os alunos dele eram meus amigos. O Cholocate, o Mizuno e o Brigadeiro frequentam até hoje a minha casa. Mas eu treinava Jiu-Jitsu na mesma academia, com o Andrezão, aluno do Cássio Cardoso (Carlson Gracie). Inclusive treinei com o Baruck, na época faixa azul. Depois essa academia fechou e fomos para a Fisilabor, onde continuei treinando com o Cromado e com o Wagão. A Fisilabor também fechou as portas e eu me mudei para Laranjeiras. Meus amigos Bruno Monteiro (faixa-preta), Renato Rocco (faixa marrom), Sérgio Negócio (faixa marrom) e o próprio Castello, que eu conheci através deles, me convidaram para treinar lá. Fui pra lá em 2008 e estou amarradão. Espero um dia pegar a faixa-preta de Jiu-Jitsu também. Mas quando puder, quero voltar a treinar com o Cromado e com o Wagão para poder pegar a preta de Luta Livre e de Muay Thai também. rs
O que significa pra você o nome Marcelo Alonso?
Uma palavra seria pouco para definir o que é esse cara. Costumo chamá-lo de Sensei. Todo dia aprendo algo novo com ele. Mas posso dizer que é o cara mais correto, honesto e imparcial que já conheci. Um amigo pra todas as horas, um excepcional profissional e, para mim, o melhor repórter fotográfico das artes marciais. Um cara que de fato acompanhou a virada do Vale-Tudo e do Jiu-Jitsu. Cobriu o primeiro UFC, Pride, Mundial de Jiu-Jitsu, apostou no Wanderlei Silva, Rodrigo Minotauro e Anderson Silva quando eles ainda não eram ninguém... Um visionário. Se tem alguém em quem me espelho como profissional, esse cara é o Marcelo Alonso. Mas jamais vou esquecer do cara que realmente me tornou um profissional. José Maurício Costa. Ele acreditou em mim desde o início e sempre me orientou em todos os sentidos. Me deu as primeiras oportunidades de viagem, me escolheu para fazer a Personal e me deu o programa da TATAME TV, sem contar as matérias na revista. Isso tudo quando eu ainda era estagiário. Maurício é um grande amigo e exemplo, também nunca vou esquecer seus ensinamentos, que carrego até hoje para coordenar a minha equipe editorial.
Existe um grupo de jornalista especializados que esta sempre ali na lateral do ringue, do octagon, conte-nos ai uma ou mais passagens engraçadas ou que tenha te marcado com essa galera ?
Rapaz, agora você me pegou. São muitas as histórias ali. Mas, uma recente foi no Jungle Fight no Ceará. Que me desculpe o meu amigo Gleidson Venga do Portal do Vale Tudo, mas essa foi uma das mais hilárias. Quem o conhece sabe o quanto ele é fã do Rogério Minotouro, que estava lutando neste Jungle. O Gleidson não conseguia fotografar cara! Ele só ficava gritando: “Vai Rogério, acaba logo com essa luta, estou muito nervoso!”. Parecia uma “tietezinha”, eu ria demais, aliás fico rindo só de lembrar, hauahauahauahauaha... Outro que me proporciona grandes risadas é você Olivar, sua dancinha na beira do ringue não tem pra ninguém. Hahahahahahahaha...
Entre tantos eventos, cite dois ou três que te marcaram para sempre?
Que eu tenha trabalhado, foi inesquecível o Meca 10, quando o Tony Mendigo venceu o Luiz Azeredo. Nunca vi nada igual na arquibancada. Também foi inesquecível o primeiro evento de MMA que eu cobri, quando o Thales Leites venceu um GP em vitória. Lembro até hoje do título da matéria: “De Vitória, Thales entende”. No Jiu-Jitsu, todos os campeonatos em que o Fernando Tererê lutou. Cara, aquela torcida dele me arrepiava. Torço muito pela recuperação desse ícone do esporte. Foi uma honra e um privilégio tê-lo visto lutar tantas vezes e poder entrevistá-lo outras tantas.
E como é ter que fechar uma revista que tem, acima de tudo, superar a edição passada. Como funciona isso?
Em 2003 tínhamos poucos eventos e a internet ainda dava os seus primeiros passos. Hoje, além de ter que superar a edição passada, competimos com a internet. Se você não fizer algo novo, exclusivo, você não vende revista. Todo mês quebramos a cabeça para trazer novidades para os leitores e para os atletas, que também gostam de ver suas vitórias na revista. Afinal, uma foto na revista fica eternizada.
Que capa da TATAME você mais gostou e que matéria da TATAME mais te marcou, a que você fez e a que você leu?
A capa que o Alonso fez do Wanderlei ganhando o GP do Pride em 2003. Os japoneses não deram o ring side pra ele e ele escalou uma torre de 25 metros e fez aquela foto fantástica, que anos depois os japoneses copiaram quando o Takanori Gomi fez a mesma comemoração do Wanderlei. Gosto também da capa do Arona contra o Jeff Monson no ADCC de 2001, também do Alonso, e a do Minotauro sobre as cordas após a primeira derrota para o Fedor. Não é a capa que todos nós brasileiros queríamos, mas, com o olhar fotográfico, é uma foto altamente representativa. Em relação as matérias, sem dúvida a do MMA nas favelas. Não foi trabalhosa, mas subimos algumas favelas e conseguimos apresentar ao mundo (além da TATAME, a matéria saiu na Full Contact Fighter (EUA), no site da ESPN americana e na Kakutougi Tsushin do Japão) porque o povo brasileiro é tão guerreiro e vencedor. Das que eu li, a revista especial do Carlson Gracie feita pelo Alonso em 2007. O Carlson é uma lenda, o Pelé do Jiu-Jitsu, seu jeito simples, o modo de viver, suas pérolas eternas como “Poderoso” e “Creonte”... Some tudo isso a quantidade de casca grossa que ele fez naquela academia de Copacabana...
O que te mais deixa feliz em nosso meio e o que mais te deixa triste ou preocupado?
O que me deixa mais feliz é o reconhecimento dos atletas. Quando eles te agradecem pela matéria e diz que aquilo mudou a vida dele... Não tem preço você voltar para casa sabendo que naquele dia você ajudou alguém que está alí batalhando por um lugar ao sol. Me deixa feliz também saber que o mercado está crescendo, que temos grandes profissionais aparecendo e que são todos do bem, amigos, uns ajudam o outro... Fico muito triste quando vejo algumas críticas sem sentido. Não podemos julgar aquilo que não sabemos. Gosto de ser criticado para poder melhorar, mas não gosto de ser criticado quando deixo a minha vida de lado pelo esporte e escuto besteiras sem nenhum fundamento. Me preocupa também os eventos caça níqueis, feito por promotores que se aproveitam da necessidade do atleta e oferecem uma bolsa abaixo do mercado e enchem os seus bolsos
Manda ai o teu recado, faz teus agradecimentos e o que mais você quiser, é contigo meu irmão !!!
Primeiro quero agradecer a você meu amigo Olivar. Essa é a primeira entrevista grande que eu estou dando. Obrigado. Quero agradecer também ao Alexandre por ter aberto as portas da TATAME e até hoje sermos parceiros, amigos e profissionais na alegria e na tristeza (risos), ao José Maurício Costa, ao Alonso, ao meu amigo e um dos melhores fotógrafos do Carnaval carioca e do Jiu-Jistu, Levy Ribeiro, e ao Fernando Azevedo, grande fotógrafo e amigo de todas as horas, por terem contribuido no meu crescimento como profissional. Um abraço aos meus amigos Gleidson, Denis Martins, Paula Sack, Marinho, Ana Hissa, Cidão, Carlinhos Ozório e Oswaldo Paquetá. Tem muitos outros que gostaria de agradecer e mandar um abraço, mas a lista é longa, foram muitos amigos que conquistei nestes anos de TATAME. Para finalizar, meu sonho hoje é que o esporte cresça e que eu tenha contribuído, nem que seja 1%, para que esse sonho se torne realidade.
Primeiro quero agradecer a você meu amigo Olivar. Essa é a primeira entrevista grande que eu estou dando. Obrigado. Quero agradecer também ao Alexandre por ter aberto as portas da TATAME e até hoje sermos parceiros, amigos e profissionais na alegria e na tristeza (risos), ao José Maurício Costa, ao Alonso, ao meu amigo e um dos melhores fotógrafos do Carnaval carioca e do Jiu-Jistu, Levy Ribeiro, e ao Fernando Azevedo, grande fotógrafo e amigo de todas as horas, por terem contribuido no meu crescimento como profissional. Um abraço aos meus amigos Gleidson, Denis Martins, Paula Sack, Marinho, Ana Hissa, Cidão, Carlinhos Ozório e Oswaldo Paquetá. Tem muitos outros que gostaria de agradecer e mandar um abraço, mas a lista é longa, foram muitos amigos que conquistei nestes anos de TATAME. Para finalizar, meu sonho hoje é que o esporte cresça e que eu tenha contribuído, nem que seja 1%, para que esse sonho se torne realidade.
By: Olivar Leite
25 comentários:
Muita boa a entrevista, é legal saber um pouco de quem está no outro lado dos tatames. Parabéns pelo trabalho.
Tem bastante conhecimento sobre o mundo das lutas e uma postura profissional ímpar. É confortante saber que existem pessoas desse gabarito por trás das notícias!
Parabéns Dudu!
Belíssima história, que esta apenas começando!
Seus amigos, que conhecem seu caráter e profissionalismo, não se supreendem com o seu sucesso!
Ótima matéria.
Esse cara merece muitos méritos. Dedicado e muito correto no que faz, Dudu tem um trabalho dígno e transparente. Não é à toa que está construindo tanta credibilidade neste meio e tantos amigos.
Torço muito por vocês e que apareçam muitos Dudus, Alonsos, Olivares,...
Parabéns pela entrevista!!!
Realmente mostra um pouco do profissional, para quem não conhece esse cara !!!
Posso afirmar que é um caráter diferenciado e honesto difícil ver igual...
Meu grande amigo, vá em frente muito sucesso você é o cara torcemos muito por você !!
Renato Rocco.
Parabéns Dudu, vc é o cara, merece tudo de bom...SUCESSO PRA VC!!!
Dudu,
PARABÉNS!!!!
Assistir o seu crescimento pessoal e profissional me deixa muito orgulhosa e feliz!!!
Você é muito merecedor de todo esse reconhecimento e visibilidade que o seu trabalho está tendo!!!!
Muita luz e mais sucesso no seu caminho!!!!
Um grande beijo da amiga,
Tata.
É isso aí Dudu, também me rendo e devo concordar contigo, que o Marcelo Alonso é o maior repórter de luta de todos os tempos, não só a nível nacional, ms internacional também.
Abço.
GRANDE AMIGO,ÓTIMO PROFISSIONAL,E MUITO MERECEDOR DE TODO ESSE SUCESSO.É MUITO BOM LER SUAS MATÉRIAS PQ VC JÁ ESTEVE LÁ DENTRO.E CONHECE MUITO BEM DE INÚMEROS ESPORTES!GRANDE ABRAÇO MC.ARTUR GIRA MUNDO.
Parabéns meu amigo !!
Linda e merecida história de um guerreiro da vida ! Continue sempre assim, mostrando sua competência e responsabilidade, pois provas de amizade e lealdade vc já provou ter de sobra. Sucesso eterno !
Boa iniciativa Olivar... é muito bom saber quem são as pessoas por trás da câmera.
Sucesso pra você Olivar e também para o Dudu, que sempre presente em nos eventos apresenta seu olhar para os espectadores através de suas fotos.
boa DUDU, parabéns pela entrevista..
Parabéns!!!
Dudu é um cara sensacional,um amigão e um profissional da maior competência,que sua trajetória continue crescendo cada vez mais.
Um grande beijo do seu primo Rodrigo.
Valeu Duda, parabéns por tudo isso que conquistou. Nós, seus amigos,que pudemos acompanhar desde os primeiros passos até hj, sabemos o quanto foi dificil,a ralação, a falta de apoio e as adversidades da profissão. Agradeço por citar meu nome como incentivador na sua caminhada, e espero ainda colaborar e participar das próximas conquistas. Grande abraço, Sérgio Negócio
Excelente entrevista,esclarecedora e divertida,legal saber que vc treinou várias lutas, além de sua garra,determinação e comprometimento que sabemos que vc yem com o trabalho.
Agora para quem já viu a dancinha do Olivar é um show a parte
Olivar vc também esta de parabéns,seu crescimento ao longo do tempo é notório,parabémns irmãos
Bons profissionais como o Eduardo Ferreira "Dudu da Tatame" só fortalecem o esporte que a cada dia cresce assustadoramente mas possui, ainda, muitas adversidades como a falta de patrocínio e a pouca visibilidade dada pela maioria da imprensa brasileira.
Valeu Dudu! Parabéns! Para mim, que convivi com vc toda a minha vida ,nao esperava nada diferente de uma, ou melhor, de varias e eternas vitorias! A vida toda, a luta nos trouxe grandes aprendizados. E agora, vc esta retribuindo de uma forma muito positiva! Abaços, do seu irmao, Alex (lexuda)rsrsrs.
Parabéns Dudu! Tenho certeza que ainda veremos muitas matérias suas!
Desde cedo , determinado e
destemido, te vi correndo atrás dos seus objetivos, e foi com muita dedicação e talento (virtudes que poucos preservam nos dias de hoje) , que vc alcançou o seu sucesso .
Talvez vc não saiba, mas foi inspirada em vc que eu ainda nova, decidi o rumo da minha vida e hoje fico muito orgulhosa de saber que o seu exemplo tão profissional, honesto e competente não serviu só pra mim, ele inspira diversas pessoas.
Parabéns por tudo mano, vc merece.
Te amo muito e torço por você , SEMPRE!
Mil beijos da sua irmã
Pri
Valeu Dudu! Uma honra poder fazer parte da sua história...PURO PODER!!
Como pai sinto muito orgulho, parabéns Dudu, continue em frente pois vc está no caminho certo.
Beijos do seu Pai
Dudu,o reconhecimento do seu trabalho pelos seus amigos e leitores, é o resultado do seu dempenho profissional. Vc sempre correu atrás dos seus objetivos com muita garra, responsabilidade, honestidade, dedicação e perseverança.
Só recebo elogios a seu respeito das pessoas que conheço, e tudo isto me deixa muito orgulhosa.
Te amo muito...
Beijos Mamy
O Dudu como amigo e comigo é um Vacilão, porém, é uma pessoa maravilosa desde moleque, sempre responsável, perseverante, determinando e super hiper engraçado.
Tive o prazer de crescer junto com esse cara especial e hj me sinto feliz em vê-lo trilhando o caminho o qual sempre sonhou e ainda por cima com resultados surpreendentes.
Dudu, que Deus abençoe seus caminhos, ilumine seu passos e lhe dê sabedoria e discernimento para chegar cada vez mais alto. Sempre estarei aqui prestigiando sua pessoa e torcendo por ti.
Gde abs, seu amigo de sempre
Roberto Barreto
Parabens Dudu!!!
Você merece!!
calvin klein outlet
jordan shoes
kd12
kyrie 5 spongebob
supreme clothing
kd 12
stone island
retro jordans
jordan shoes
birkin bag
Postar um comentário