Ela é feminina, tem 26 anos, é formada em Comércio Exterior. Pratica jiu-jitsu a 5 anos e treina muay thai e boxe. É campeã brasileira de Jiu-Jitsu e está pronta para estrear MMA no UFS-Universidade Fight Show no Espirito Santo. Conheçam agora um pouco mais dessa capixaba Cintia Oliveira, que vai falar um pouco de sua rotina de treino e sua vida fora do tatame, exclusivamente para o Fightecia.
Cintia, para começar se apresente para os leitores da Fightecia
Meu nome é Cintia Oliveira, tenho 26 anos, sou lutadora de jiu-jitsu desde 1998, sou faixa roxa e hoje estou me preparando para enfrentar minha primeira luta de MMA no dia 07 de outubro na minha cidade, Vitória-ES.
Há quanto tempo você pratica o Jiu-Jitsu ?
Pratico jiu-jitsu a 5 anos.
O que o motivou você a treinar?
Presenciei um campeonato de verão de jiu-jitsu por coincidência em uma praia e me interessei na hora. Foi quando comecei a procurar uma academia para começar o esporte,
Sua família a apoiava?
Acho que toda mãe vai preferir que sua filhinha faça dança, ginástica ou algo do tipo. Não tive um apoio total, mas sempre que chegava de um campeonato queriam ver minhas medalhas (risos).
Sofreu algum tipo de preconceito por ser mulher?
Não.
Você é uma atleta do Jiu Jitsu, preparada para estrear no MMA?
Vamos dizer que HOJE eu me sinto preparada. Treinei muito para isso. Será uma experiência muito boa.
Você costuma treinar quais modalidades?
Sempre treinei jiu-jitsu, mas tenho praticado muay-thai e boxe também.
Sabe alguma coisa sobre sua adversária? Deu pra preparar alguma estratégia?
Sei que é de Santa Catarina e que já tem uma vitória em MMA no seu currículo.
E a parte especifica como é seu treinamento?
Treino 6 vezes por semana. 3 horas por dia.
Quem são seus treinadores?
Treino a parte de muay thai com Washinton Oliveira (Ruas Vale Tudo) e a parte de jiu-jitsu e submission com Giovanni Almeida (Alliance jiu-jitsu).
Faça um breve resumo dos momentos mais importantes da sua carreira?
A maioria das lutas foi de jiu-jitsu e cada uma delas tem sua importância. Mas sem dúvida ser campeã brasileira em 2006 foi muito importante, pois estava parada a alguns devido à faculdade e retornar aos treinos depois de formada foi muito difícil. Foi uma grande vitória na minha vida e de extrema importante para dar continuidade a este trabalho.
Porque você acha que as artes marciais sofre tanto com falta de apoio?
Na minha opinião não é só a arte marcial que sofre com a falta de apoio, mas os esportes em geral. Falta atitude da parte do governo, talvez criando um programa de incentivo fiscal para as empresas que apoiarem o esporte. Falta investir nos atletas. Hoje em dia é complicado você sobreviver de esporte, em outros países você consegue, mas aqui é muito difícil, para se manter, muitos atletas tem outras atividades.
Você é formada em Comercio Exterior. Você divide seu tempo entre o vale tudo e sua graduação, ou se concentra apenas nas lutas?
Hoje eu trabalho em uma grande empresa aqui no estado, mas não na área que me formei, ainda estou em busca desde espaço e para isso hoje faço cursos de idiomas. Como falei, hoje em dia é muito difícil sobreviver do esporte. Tem que trabalhar!
Como é sua vida quando não tá na rotina de treinos e lutas?
Tenho meu emprego, faço curso de inglês e italiano, gosto de nadar, jogar vôlei com as amigas, me divertir com elas, amo praia, ler e relaxar claro.
Você tem algum ídolo no esporte?
Não tenho um ídolo. Sou fã de todos os atletas que se dedicam de coração ao esporte.
Existe alguma lutadora que você gostaria de enfrentar?
Hoje não. Estou focando meu pensamento muito nesta primeira luta.
O que você espera do UFS-Universidade Fight Show?
Espero que seja realmente um grande evento e que a partir do resultado as portas se abram ainda mais para o vale tudo feminino.
E para finalizar deixe um recado para a galera que curte o Fightecia.
Quero agradecer a oportunidade e espero que eu possa estar aqui novamente batendo outro papo, comentando a minha vitória, pois estou treinando muito para que isso se realize. Um abração a todos!!!!!!
Contato: cintiacst@hotmail.com
Por Mila Almeida
Cintia, para começar se apresente para os leitores da Fightecia
Meu nome é Cintia Oliveira, tenho 26 anos, sou lutadora de jiu-jitsu desde 1998, sou faixa roxa e hoje estou me preparando para enfrentar minha primeira luta de MMA no dia 07 de outubro na minha cidade, Vitória-ES.
Há quanto tempo você pratica o Jiu-Jitsu ?
Pratico jiu-jitsu a 5 anos.
O que o motivou você a treinar?
Presenciei um campeonato de verão de jiu-jitsu por coincidência em uma praia e me interessei na hora. Foi quando comecei a procurar uma academia para começar o esporte,
Sua família a apoiava?
Acho que toda mãe vai preferir que sua filhinha faça dança, ginástica ou algo do tipo. Não tive um apoio total, mas sempre que chegava de um campeonato queriam ver minhas medalhas (risos).
Sofreu algum tipo de preconceito por ser mulher?
Não.
Você é uma atleta do Jiu Jitsu, preparada para estrear no MMA?
Vamos dizer que HOJE eu me sinto preparada. Treinei muito para isso. Será uma experiência muito boa.
Você costuma treinar quais modalidades?
Sempre treinei jiu-jitsu, mas tenho praticado muay-thai e boxe também.
Sabe alguma coisa sobre sua adversária? Deu pra preparar alguma estratégia?
Sei que é de Santa Catarina e que já tem uma vitória em MMA no seu currículo.
E a parte especifica como é seu treinamento?
Treino 6 vezes por semana. 3 horas por dia.
Quem são seus treinadores?
Treino a parte de muay thai com Washinton Oliveira (Ruas Vale Tudo) e a parte de jiu-jitsu e submission com Giovanni Almeida (Alliance jiu-jitsu).
Faça um breve resumo dos momentos mais importantes da sua carreira?
A maioria das lutas foi de jiu-jitsu e cada uma delas tem sua importância. Mas sem dúvida ser campeã brasileira em 2006 foi muito importante, pois estava parada a alguns devido à faculdade e retornar aos treinos depois de formada foi muito difícil. Foi uma grande vitória na minha vida e de extrema importante para dar continuidade a este trabalho.
Porque você acha que as artes marciais sofre tanto com falta de apoio?
Na minha opinião não é só a arte marcial que sofre com a falta de apoio, mas os esportes em geral. Falta atitude da parte do governo, talvez criando um programa de incentivo fiscal para as empresas que apoiarem o esporte. Falta investir nos atletas. Hoje em dia é complicado você sobreviver de esporte, em outros países você consegue, mas aqui é muito difícil, para se manter, muitos atletas tem outras atividades.
Você é formada em Comercio Exterior. Você divide seu tempo entre o vale tudo e sua graduação, ou se concentra apenas nas lutas?
Hoje eu trabalho em uma grande empresa aqui no estado, mas não na área que me formei, ainda estou em busca desde espaço e para isso hoje faço cursos de idiomas. Como falei, hoje em dia é muito difícil sobreviver do esporte. Tem que trabalhar!
Como é sua vida quando não tá na rotina de treinos e lutas?
Tenho meu emprego, faço curso de inglês e italiano, gosto de nadar, jogar vôlei com as amigas, me divertir com elas, amo praia, ler e relaxar claro.
Você tem algum ídolo no esporte?
Não tenho um ídolo. Sou fã de todos os atletas que se dedicam de coração ao esporte.
Existe alguma lutadora que você gostaria de enfrentar?
Hoje não. Estou focando meu pensamento muito nesta primeira luta.
O que você espera do UFS-Universidade Fight Show?
Espero que seja realmente um grande evento e que a partir do resultado as portas se abram ainda mais para o vale tudo feminino.
E para finalizar deixe um recado para a galera que curte o Fightecia.
Quero agradecer a oportunidade e espero que eu possa estar aqui novamente batendo outro papo, comentando a minha vitória, pois estou treinando muito para que isso se realize. Um abração a todos!!!!!!
Contato: cintiacst@hotmail.com
Por Mila Almeida
Nenhum comentário:
Postar um comentário